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A plenitude do homem


O homem possui sua própria consciência para entender o mundo que o cerca. Nossos cinco sentidos são a maneira de interpretar o mundo que nos cerca.

Somos seres de sensibilidade passiveis de percepção. Somos a nata da cadeia evolucionária. Nascemos, vivemos e morremos e para viver precisamos entender o mundo que nos rodeia.

Imaginem o trabalho das eras para chegar no grau de evolução que chegamos. Somos seres que sentem, amam, odeiam e também fazem mal uns aos outros.

Temos que ter a consciência que não vivemos sozinhos e que as estruturas do nosso pensamento formam complexas metafísicas e métricas para tentar entender até mesmo Deus.

A humanidade trabalhou para construir uma civilização e para melhorar sua vida de maneira a ter mais plenitude. Temos que ser harmoniosos com nossa natureza e nossos instintos.

Freud intuiu três instâncias para nossa psiquê. Pois a mente está à parte do corpo apesar de suas funções estarem agregadas ao nosso cérebro físico.

Somos complexos em nossa constituição e servimos de nossas habilidades para criar e perceber o mundo de maneira a conseguir dividendos para nossa sociedade.

Ter empatia é uma maneira de perceber o outro e ele dentro de nós. Por isso temos que aprender sempre mais a expandir nossa consciência ao máximo para vivermos uma vida mais plena.